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Guilherme Marques Dias
 

é músico profissional – professor, intérprete, compositor e pesquisador. Doutor em música pela Unicamp, atua como baterista e percussionista com ênfase nas áreas da performance em música, e docência em nível superior. Como intérprete, desenvolve trabalhos ligados à improvisação e suas mais variadas formas: o jazz, a música brasileira, a improvisação livre e propostas interdisciplinares envolvendo outras linguagens artísticas, notadamente o teatro e a dança. Dedica-se com maior intensidade aos trabalhos autorais, (i)miscível – duo com Amilcar Rodrigues -, À Deriva, Olho Mágico e Música de Selvagem; atua também em projetos como músico freelancer. Colabora regularmente com as companhias de teatro Les Commediens Tropicales e Estrela D’Alva e a companhia de dança iN SAiO. Na área acadêmica, foi docente da Escola Superior de Música na Faculdade Cantareira, onde lecionou por 15 anos disciplinas teóricas (teoria e percepção, prática de conjunto), instrumento e orientação em projetos de pesquisa e conclusão de curso. É coordenador dos cursos de extensão/especialização no IP&T Brasil (Instituto de Percussão e Tecnologia), onde elabora, produz e coordena cursos especiais de curta duração com temáticas variadas na área de bateria. É parecerista da ABRAPEM (Associação Brasileira de Performance Musical), membro da ANPPOM, além de colaborar regularmente em bancas e comissões de julgadoras em bancas de mestrado e doutorado de diversas universidades brasileiras.   

Emerson Coelho, 29 anos, teve no tio, Célio - que é timpanista na Banda Sinfônica da Cidade do Recife - a influência inicial para a música. Foi com ele que aprendeu o alfabeto musical, um pouco de teoria e ritmos como ciranda, caboclinho e maracatu. O Maracatu Estrela Brilhante de Igarassu (que integra até hoje) e a Banda Marcial de Igarassu marcaram o início dos estudos, aprofundados no Centro Musical do Recife e Conservatório Pernambucano de Música, antes do Bacharelado em Música da UFPE, do qual foi o primeiro aluno de percussão. Integrou a Orquestra Sinfônica Jovem, Orquestra de Câmara de Pernambuco e Grupo de Percussão do Nordeste, com o qual gravou o disco “Território 21”, considerado o primeiro álbum de percussão gravado por grupo nordestino. Atualmente, é aluno do Mestrado em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), tendo como orientador o Prof. Dr. Cleber da Silveira Campos.  
 
Emerson Rodrigues é pernambucano de Chã de Alegria, tem 26 anos e iniciou a carreira aos 12, na Orquestra Criança Cidadã, com o maestro Cussy de Almeida, no Recife. Foram seis anos participando do projeto. Atuou na Orquestra Jovem do Conservatório Pernambucano de Música e integrou a Orquestra Sinfônica da Paraíba até 2019. Cumpriu temporada na Orquestra Sinfônica do Recife, Orquestra de Câmara de Pernambuco e realizou concertos com grandes nomes da música brasileira, a exemplo de Dominguinhos, Nando Cordel, Elba Ramalho e Yamandú Costa. É bacharel em Música - Percussão Erudita.
  

Duo Repercuti  
Emerson Coelho e Emerson Rodrigues “Pequeno”
 

Lucas Casacio
 

Nascido em 1980, é doutor em música e professor de percussão na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), em Foz do Iguaçu - PR. Foi músico solista das Orquestras de Montevidéu (Uruguai, 2019), da Universidade de São Paulo (Brasil, 2019), de Jerusalém (Israel, 2018), de Guimarães (Portugal, 2018) e de Campinas (Brasil, 2022, 2017, 2016 e 2014). Lucas foi um dos bateristas que integrou o elenco do programa “Brasil Toca Choro”, produzido pela TV Cultura, em 2018. Gravou a série integral dos Concertos Cariocas de Radamés Gnattali, repertório em que a bateria aparece pela primeira vez, na história da música brasileira, entre os solistas de uma orquestra sinfônica. Estes concertos foram lançados em CD pela Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, em 2016. Entre 2020 e 2022 gravou os álbuns “Vai Por Mim” (Luiz Tatit), “Trios” (Forntezz), “Movimiento” (Analía Chernavsky), “Amisturapá” (Orlando Martínez), entre outros. Com o grupo Quatro a Zero gravou os álbuns “Alegria” (2011) e “Mesmo Outro” (2019). Em 2014, Lucas Casacio lançou o álbum “Entre Outras Coisas”. Foi integrante do grupo Amanajé, com quem gravou discos “Suíte Urbana” (2010) e “Puerto Quijarro” (2012). Tocou nas versões brasileiras dos musicais da Broadway, “Mamma Mia” e “Meu amigo Charlie Brown”. Lucas tocou ao lado de importantes nomes da música brasileira, tais como, Léa Freire, Ligia Amadio, Nailor Proveta, Toninho Ferragutti, Marcelo Martins, Hercules Gomes, Joel Nascimento, Arismar do Espírito Santo, Hermeto Pascoal, Carlinhos Antunes, Guga Stroeter, entre outros. Concomitantemente às atividades artísticas e didáticas, Lucas tem trabalhado como produtor executivo. Entre suas produções destaca-se o show “Cartas Brasileiras - Léa Freire e Orquestra de Guimarães”, realizado no “Guimarães Jazz 2018”, em Portugal. 

Eric Alves
 

Iniciou seus estudos no ano 2000 em Conservatório Dramático e Musical – Dr. Carlos de Campos Tatuí /Brasil, onde cursou Tímpanos, Percussão e Acessórios. Formou-se no ano de 2006. No ano de 2001, enquanto participava de um evento e incentivado pelo percussionista brasileiro Claudio Steffan (em memória), iniciou suas pesquisas e estudos sobre lutheria para teclado de percussão sinfônica. Em paralelo aos estudos, Alves dedicou-se a pesquisar e produzir Xilofones. Anos depois, em 2004, Eric fundou a Alves Percussion, iniciando no mercado oferecendo seu produto - Xilofone. Desde então, não parou de investir e inovar para oferecer cada vez mais produtos de qualidade. No Brasil ganhou seu espaço possuindo grande destaque no mercado nacional, além de participações em encontros internacionais como: 12o e 16o Festival Internacional de Percusión Patagônia em 2014 e 2016, respectivamente. Primer Encuentro de Vibrafonistas de Montevideo em 2017 e IX Festival Internacional de Vibráfono y Marimba – Vibraciones Peru em 2019. Atualmente a Alves Percussion fabrica teclados sinfônicos: Xilofones, Marimbas, Vibrafones e Glockenspiels, customizados e com processo totalmente artesanal. 

Rusty Burge

Joined the Cincinnati College-Conservatory of Music faculty in 1992 as a member of Percussion Group Cincinnati, with whom he has performed extensively throughout North America, Europe and Asia. Recent performances include the Japan World Drum Festival, Chinese International Music Festival, Taipei International Percussion Convention, the Ravinia Festival, Merkin Hall in New York City and the International Percussion Convention. He has recorded with the Group for the Mode, Centaur, Einstein and Ars Moderno labels. The Group has also made concerto appearances with more than twenty different symphony orchestras. He was formerly principal percussionist with the West Virginia Symphony and plays extra with the Cincinnati Symphony. He received his undergraduate degree from the Eastman School of Music and a masters degree from CCM. Professor Burge teaches percussion, jazz vibraphone and directs the CCM Steel band.  He is an active jazz vibraphonist who has recorded for Summit, J Curve Records, Human Records and Telarc. Recent jazz performances with Ted Nash, Rich Perry, Peter Erskine, Dave Liebman, Rufus Reid, Steve Allee, Steve Houghton, Roland Vazquez, Michael Spiro and Jim Rupp. Recent performances at the 2016 PASIC Convention, the 2016 Midwest Clinic and the 2017 JEN Convention with the BAHA Quartet (Burge, Allee, Houghton and Allen.) His latest recordings are Faraway (with Steve Allee) and Driftin' with Steve Houghton, Steve Allee and Jeremy Allen. In 2017 Burge (as a member of PGC) was inducted into the Percussive Arts Society Hall of Fame. 

Joaquim “ZITO”Abreu

Percussionista, iniciou seus estudos musicais em São Paulo com Dinho Gonçalves - bateria , Zé Eduardo Nazario - bateria e percussão popular com Claudio Stephan em 1977 no Conservatório do Brooklin Paulista percussão erudita fez parte por duas temporadas do Grupo de Percussão do Brooklin , também estudou com John Boudler . No período de 1980 a 84 foi bolsista do governo francês, obtendo os diplomas de percussão e música de câmara no Conservatório Nacional da Região de Strasbourg - França, nas classes de Jean Batigne, (fundador do Les Percussions de Strasbourg) Emmanuel Séjourné e Detlef Kiefer. Em 85, quando retornou ao Brasil, integrou-se por concurso a Orquestra Sinfônica Brasileira no Rio de Janeiro. A partir de 87 decide dedicar-se a difusão do repertório contemporâneo brasileiro apresentando-se no Carnegie Hall, em Nova York, na Rádio France, em Paris, no Grand Théatre de Genebra, Radio Bremen, Festival de Campos de Jordão, dente outros, com o Duo Diálogos de Percussão, um de seus trabalhos mais expressivos. Em 2015, 2016 e 2017, apresentou-se na University of California –Riverside e no Auditorium Saint Germain-Paris, além de masterclasses em Strasbourg-França., Com Paulo Passos - Clarinetista e Andrea Kaiser -Soprano, realizou centenas de concertos em todo Brasil, Colômbia, Argentina, França e toda Europa. Por 22 anos lecionou percussão e música de câmara na Escola Municipal de Música de São Paulo. Participou em 22 CD’s dedicados a Música Contemporânea Brasileira, Prêmio Petrobras de Música 2006, Diapason de Ouro no Brasil e na França, em 2006. Paulo C. Chagas, Flo Menezes, Almeida Prado, Gilberto Mendes, Luiz Carlos Cseko, Aylton Escobar, Eduardo G. Alvares, Roberto Victório e mais de 120 renomados compositores brasileiros dedicaram obras à Joaquim Abreu e os grupos com quem trabalhou. Membro do Núcleo Hespérides “Música das Américas” com quem gravou 4 CD’s e ganhou vários editais culturais de circulação de concertos pelo país. Atualmente continua seu trabalho de difusão e gravação da Música Contemporânea Brasileira como solista, com o Materiales Ensemble – Grupo de Percussão e a soprano Andrea Kaiser, Duo Percussão e Clarinetes com Paulo Passos e o Núcleo Hespérides–Música das Américas. 
 

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